quarta-feira, 11 de setembro de 2013

vadia rabuda de MG


12 comentários:

coroa disse...

HUM

sarajane disse...

contato?

coroa disse...

ja estamos agilazando obrigada pelo comentario.

Anônimo disse...

Porra ! Que mineira boa para caralhos ! Que bundão sensacional ! Loba assim tem que passar a pica sempre ! Pior que elas, quando envelhecem boazudas, não são só de um homem. Claro, algumas são mas não todas. E aí entra uma fantasia de muitas mulheres como esta. Ser comida por dois ao mesmo tempo. Dupla penetração. Esta merece. Se já não teve a experiência. Loba boazuda assim, garanto, depois da primeira DP não quer outra coisa.


BIRA26CMS E HUGE 24CMS

Anônimo disse...

Ela sabe que tem bunda gostosa. Isso me leva ao passado, 35 anos, um casal que estava na faixa dos 50 anos. Era uma época que ainda a preferência nacional não era ainda A preferência nacional. Todos gostavam mas ainda não havia estímulo total ao sexo anal e culto ao rabo. Não que era um tabu mas ainda existia uma certa vergonha falar do assunto. Ainda se escutava homens falando das 'belas coxas' das mulheres ! A esposa do seu Otávio era uma rabuda como essa aí. E colocava vestidos bem justos, calças jeans bem apertadas para mostrar o imenso rabão mesmo sendo mulher de classe média alta e esposa de alto funcionário público do BB. Caprichava nos saltos altos. Era mulher de curvas bastante generosas. Hoje, um idiota poderia ser chama-la de 'gordinha sensual'. Altura boa, pouca barriga mas um tufão nos quadris. Seios bem grandes e rijos. Coxas grossas. E o bundão ! Os mais jovens, como eu, não tinham chance alguma e só passava ser só uma exibicionista tentadora de machos mas fiel ao marido. Ia à praia todos os dias e tinha um belo bronzeado. Usava uma tanga preta e outras vermelha, sempre. Era torcedora do flamengo. As vezes, misturava. O sutiã do biquíni vermelho, a tanga preta ou vice-versa. A bunda, enorme e carnuda, 'comia' o biquíni e víamos as parte brancas e contraste com a carne 'queimada' pelo sol. Mas os mais jovens, mesmo com tesão, procuravam as mais novas. Ela só 'tentava' a gente. Uma vez, na praia mesmo, notei, no mar - que estava calmo - ela conversando com um negro forte e alto. Papo rápido. Segunda feira de érias, praia vazia, 5 da tarde. Jogava bola com amigos. Ela saiu da água, se vestiu com uma canga e foi embora. O negro enorme ficou e logo a pelada acabou. Mergulhei me despedi dos amigos e fui embora. Não é que o tal negro foi embora na mesma rua que eu ? Na minha frente ! Quando estava chegando ao meu prédio, onde morava, ao lado, colado, uma construção nova, o prédio já finalizado mas em acabamento. O cara entrou lá.

Anônimo disse...

Fiquei, nos dias seguintes, sabendo se tratar do mestre de obras. Comecei a achar ser coisa de madame procurando pedreiros para obras no apartamento. O prédio, onde morava, é da década de 40 e alguns moradores já providenciavam, naqueles anos 1980, algumas reformas. Mas comecei a sonhar com algo mais picante. Negão, com uns 40 anos e uma jovem senhora, rabuda e 'loira, e ainda queimada de sol. Fiquei de olho neles. Na hora que a obra funcionava nada acontecia. Quando reinava o silêncio, descia e ficava de olho no movimento suspeito que poderia acontecer. Ia bater papo com o porteiro amigo todas as noites. O 'Zé' torcia pelo mesmo time que o meu e ficava na portaria de olho na entrada da obra. Nada acontecia. Certa noite, numa quinta, a vizinha,senhora toda boa, passou pela gente, disse boa noite e saiu na direção da pequena rua escura próxima. Logo depois, o negão saiu da obra e foi na mesma direção. Naquela época, não tínhamos celulares então só podia ser alguma comunicação pelas áreas dos nossos apartamentos com a obra já que as áreas dos apartamentos novos também se 'comunicavam' com os apartamentos dos nossos prédios.Sempre achei isso. De noite, era uma escuridão só com uma ou outra luz fraca acesa em alguns andares do novo prédio criando uma iluminação fantasmagórica. Fui atrás e vi que os dois pararam para conversar rapidamente. Muito rápido mesmo. Ela voltou na minha direção e ele foi para um boteco próximo. Voltei a conversar com o Zé e ela passou pela gente com o Zé abrindo o portão e ela dizendo 'obrigada'. E e ele olhamos para o imenso bundão dela e sorrimos. " Seu Otávio tá bem na parada...", falou o Zé."É...", respondi. Voltei para casa e comecei a planejar como descobrir o que acontecia. Era necessário cercar o 'negão'.

Anônimo disse...

Foi o que fiz. Os fundos do prédio onde morava subindo o muro conseguia pular para o playground do prédio em construção ao lado, um andar mais alto. Foi o que fiz quando os 'paraíbas' saíram todos por ser uma sexta-feira. O negão ficava na casa de madeira que era onde os engenheiros e arquitetos iam, uma espécie de escritório, e vi que ele saiu e subiu as escadas. Estava escurecendo e ele usava uma lanterna. Fui atrás parando um andar abaixo. No escuro, vi a minha vizinha rabuda acenando para ele. Fez um 'ok'. Ele começou a descer e me escondi num dos cômodos do apartamento de fundos. Não tinham portas ainda. O que significava o 'ok' ? Noite quente, sexta -feira. Fui para casa e fiquei de olho no movimento do prédio. 21 horas e o casal saiu 'pegando' um táxi. Ela usava um vestido para lá de apertado, daqueles anos 1960. Do 2º andar dava para ver a cabecinha dela, com os cabelos soltos e o imenso rabo apertado dentro de um vestido azul 'lá embaixo'! http://2.bp.blogspot.com/-YpjxVrKoZsM/UY9CJfb_gSI/AAAAAAAACmA/6FlkPqGrPWc/s1600/bundas-gostosas-809.jpg
Só poderia ser hoje mas, onde ? Passei a olhar para a entrada da obra. Nada do mestre de obras sair. O tempo foi passando e eu já estava a ponto de ir dormir. A rua vazia e poucos carros passavam. 3 horas da manhã. Um táxi parou na frente do prédio mas andou mais uns metros parando quase na esquina com a pequena rua. Eles saíram do táxi. Ela esperava o marido pagar o taxistas se ajeitando toda. Foram na direção do prédio mas quando chegaram na obra, o marido, seu Otávio, deu dois toques na porta de madeira do prédio em construção. Olhou para um lado, olhou para o outro, para frente, pro outro lado da rua. A porta se abriu e vi e a loira loba e rabuda entrou rapidamente. deu para ver o braço negro do negão mestre de obras segurando o braço dela e o marido entrou atrás ! Achei engraçado porque quando o seu Otávio olhou para frente deve ter visto o João, o vigia do prédio da frente que roncava feito louco no sofá da portaria após tomar umas pingas.Os moradores, quando não conseguiam acordá-lo, jogavam farol alto, iam chamá-lo. Os mais exaltados, batiam palmas ! E gritavam... Um vigia que não vigiava porra nenhuma ! Era protegido da síndica porque fazia tudo para a senhora de 80 anos. Compras, pequenos consertos na casa dela e dirigia o Galaxie 1974 dela ! Logo notei que precisava agir e pular o muro, ou seja, sair de casa sem acordar a minha mãe e a Rose( empregada), descer até os fundos do prédio e pular o muro para entrar na construção porque pegaria sacanagem da boa lá ! Sabia do que se tratava pois tinha uma pequena ideia pelos livros, pelas revistas masculinas e filmes pornos brasileiros da época mas pensava se tratar, ainda, de 'invenções' e não aconteceria algo assim com um casal de classe média. Hoje, qualquer garotão sabe do que se trata pela internet. corno - esposa puta - negão. Sexo interracial. Fetiche. Taras...

Anônimo disse...

O vigia do nosso prédio não deixava nada a dever ao João do prédio da frente e do outro lado da rua e nem se tocou comigo nos fundos do prédio subindo o muro. Não ouvia nada quando dentro do prédio em construção e do playground até a frente do prédio, olhei a casa de madeira. Não havia movimento algum lá. Ouvi, sim, barulho de gente nas escadas. Pensei que estavam subindo mas não. Estavam descendo para o sub-solo, para a garagem. O prédio estava vazio. Fui atrás e vi uma luz no final da garagem onde um monte de entulho de obra estava tampando a minha visão. Só uma lampada iluminava fracamente aquele lugar empoeirado. Conversavam com o negro rindo. O seu Otávio falava animadamente e a loira rabuda ria também. "É enorme ! Vai na minha boceta primeiro...."," Linda... o trato não é esse. O Tião iria na..."," ... seu Otávio. Se ela quer um pouco, tudo bem. Só para aquecer... rarara ! E depois, o senhor vai ter a visão que tanto queria dela comigo !"," Trouxe a vaselina... lindinha, você quer isso mesmo, né ? É grosso, comprido e cheio de veias... além de cabeçudo ! Vai doer..."," Dá um pouco de pinga para mim. Cadê o espelho, Tião ?"," Ih... deixa eu pegar lá na portaria. É uma parte do imenso espelho que irá de ponta a ponta no corredor que dará nos elevadores. O senhor vai ter que ir comigo pegar, seu Otávio. Um homem sozinho na dá...", " Eu vou com você. Sem espelho ela não vai querer. Ela quer se ver dando para um negro enorme e caralhudo enquanto eu bato a minha punheta... Vamos lá, Tião. Amor, espera a gente ". E tive que me esconder novamente porque eles passaram por mim subindo a rampa da garagem.

Anônimo disse...

Estava, óbvio, no escuro e corri para um espaço abaixo da própria rampa. A loba rabuda ficou iluminada pela lampada no final da garagem como se ajeitando toda. Parecia nervosa. Onde ela estava, além do entulho de obra, duas colunas de sustentação do prédio. Ela estava bem próxima da coluna da esquerda. Olhava bem escondido mesmo sabendo estar protegido pela escuridão tinha medo. Era algo bastante perigoso e saber de algo assim, de um casal ilibado, que recebia gente chique em casa, que ele era um contador com certo nome na 'praça'. 5 minutos após, os dois retornaram, bem devagar, carregando um espelho retangular que seria colado( ou aparafusado, não sei. Alguns são )no corredor dos elevadores. Vinham com muita calma porque de trepada safada poderia virar ida ao hospital ou uma mortal cagada. Colocaram, com muito cuidado, o espelho na parede lateral próxima ao coluna onde a Linda estava. Ah ! Linda era o nome dela. Dona Linda. E ela começou um showzinho particular. Como se fosse um poste de pole dance a coluna, ficou como se empurrasse a coluna, toda empinada, e olhando para o espelho. Na putaria, tudo aparece sobre todos. " A Linda foi umas das primeiras dançarinas dos, hoje, conhecidos 'inferninhos'. Gamei nela ! Saíamos sempre e assisti aos seus shows. Pedi em casamento e frequentou o Socila até parecer uma excelente dona de casa. É aquela coisa: ' a mulher de Cesar não precisa ser honesta, precisa parecer ser honesta', né amor ?"," Olha, vai tomar no olho do teu cú ! Você sempre soube como eu sou e sempre gostou das sacanagens que realizamos. Mas esta aqui é a primeira com um negão devido ao filme que você assistiu na cidade naqueles cinemas bem fuleiros. Ideia sua. Cadê a pinga, Ti... ai ! Negão tarado, filho da puta "!, ela nem tinha terminado de falar, ainda fazendo pose e distraída se olhando no espelho e o Tião aproveitou e deu-lhe um tapa de mão aberta no bundão empinado ! O seu Otávio riu ! E o Tião veio novamente na minha direção, correndo, e subindo a rampa. Fora buscar a cachaça. " Tô com uma ideia que vai ser duca, Linda "!, e disse algo para ela que não consegui ouvir. Ela sorriu como se aceitasse e o seu Otávio, andando acelerado, foi ao encontro do Tião.

Anônimo disse...

Mais 5 minutos e a luz se apagou. Ouvi que alguém veio com uma lanterna na mão e deu para ver que era o Tião. Carregava a garrafa de cachaça. Ele iluminava a dona Linda. Fiquei de pau duro por que aquele vestido azul com sapatos salto altos agulha da mesma cor, nossa, uma 'presa' deliciosa. Ele colocou a lanterna no chão apontando o facho para a parede mais longe deixando a garagem numa imensa penumbra, na realidade, bem escura ainda. Foi na direção dela e notei, além da garrafa de cachaça, levar ma corda. Segurou a dona Linda por trás dando um susto nela. Dava para ver, muito mal, que ele 'encochava' a loba que, com tesão, rebolava no caralho do negro. Metia a bunda no caralho dele com vontade, o pinto ainda dentro das calça jeans surrada. O negão, então, segurou-a com uma das mãos o pulso esquerdo dela. Amarrou-o e deu a volta na coluna e amarrou o pulso direito. Ela estava presa ! Pegou a garrafa de cachaça e deu para ela beber no gargalo. Bebeu também e deu-lhe um beijo na boca ! Ela xingou-o ! "Negro safado, filho da puta "!, sorrindo. Ele, dessa vez, parece não ter gostado. Pegou a lanterna e iluminou bem o lombo dela escondido pelo vestido apertado azul. Levantou o vestido e deu para eu ver o rabo queimado de sol da praia de Copacabana. Estavam praticamente de frente para mim. Diria, na diagonal. Ele mostrou a mão grossa dele para ela, cheia de calos, dava para ver, e baixou com vontade aquela mão no rabo dela ! Segurou-a pela cintura e deu mais três tapas na mesma banda da bunda. " Bebe, puta "!, e deu o gargalo para ela beber mais. Ela chorava.O Tião foi no bocal da lampada e tirou a lampada levando-a com ele. Veio na minha direção e subiu a rampa e tudo ficou escuro novamente. Ouvi barulho de gente voltando. No escuro, alguém foi para uma distância segura da dona Linda. Não veio pela rampa e sim pela escada. Só podia ser o seu Otávio. deu para notar um paletó e uma barriga grande no sujeito. Mais um tempo e o sujeito foi até atrás da dona Linda e abaixou-se atrás do rabo dela. Com a luz fraquinha vindo de fora vi que estava levantando o vestido dela e que enfiava a cara na bunda dela e na boceta. Lambia tudo ! O Tião veio descendo a rampa. Estava vestido de pedreiro ! Roupas rasgadas - calça jeans suja e camisa sem manga toda suja de tinta e poeira, tênis velhos nos pés e cinto de ferramentas. Um capacete de segurança amarelo. Ele é alto,mais de 1,80 porque eu tenho esta altura e o detalhe era que vinha com uma 'ferramenta' a mostra, bem na frente. Iluminava a 'ferramenta' com a lanterna. Era um baita pedaço de carne negra ! Um imenso caralho em riste, apontando para cima ! Um monstro de mais de vinte e tantos centímetros e 'bitola larga' ! Vinha punhetando ele e na outra mão um frasco branco que só poderia ser de vaselina sólida. Ela viu aquilo e fez cara de choro. Tião foi até o bocal da lampada que tinha tirado e a colocou de volta. Logo o ambiente se iluminou mas agora por lampada de 60 watts ao invés de 100. Era mais fraca dando um clima mais tenso e sombrio a garagem. O seu Otávio, tarado doente, estava mordendo a bunda da esposa, lambendo a bunda dela, por fora, foio que vi quando a luz voltou. O negão mandou ele se afastar. " Chifrudo doente, é a minha vez ! Veja e aprenda o que essa égua da bunda grande quer e você não dá para ela. Se ela gozar, terá que ser minha puta por 6 meses e ganhar um dinheiro para mim na minha cidade, Campos ! Tampa a boca da rabuda para ela gritar e não ser ouvida ! Bebe mais cachaça aí antes, para aguentar o ferrão no rabo "!

Anônimo disse...

O corno obedeceu sem pestanejar. Sacou do bolso da calça um pano fino e passou pela boca da esposa fazendo um nó atrás do pescoço dela. Aí se afastou com um olhar de tarado e massageando o pinto. O Tião, com aquele tronco grosso enorme para fora da calça com uma glande vermelha enorme na ponta, pulsando para cima - parecia um bicho vivo, parou atrás da dona Linda e já foi levantando o vestido que estava bem apertado no corpo dela. Ela se olhava pelo espelho, de perfil. Veria ser enrabada ! Notei que ela tentava ajoelhar-se mas algo impedia. Deu para ver, na coluna um prego enorme por onde a corda passava por cima dele e, óbvio, havia outro na outra extremidade e isso dificultava dela se ajoelhar permanecendo de pé. As coxas grossas, via só a direita, apareceram. Logo acima a bunda enorme. Ele baixou a calcinha branca até o quase os joelhos. Ele babava ! O olhar era depredador para aquela bunda maravilhosa. Abriu o pote de vaselina e meteu dois dedos dentro tirando aquela pasta meio branca, meio transparente e passou no meio da bunda da esposa rabuda. Ela fechou s olhos e gemia, olhando para cima mas logo voltou a olhar para o espelho. Chorava ! Mais vaselina, agora, passou no porrete negro. Abriu a bunda dela mirou segurando-o 'na base' do tronco e foi entrando. Ela gritou mas foi abafado pelo pano na boca. Foi entrando e mandando ela rebolar. Ela queria fugir mas o negão a segurava pela cintura. Quando entrou a glande, passou a segurá-la com uma mão na cintura e a outra pelo ombro. Pela testa. Pelos cabelos. E socava ! Socava forte. Seu Otávio batia uma punheta no pequeno pinto que tinha. Algo com menos de 15cms. Ela chorava mas não perdia o que acontecia. Olhava para o espelho e notei abrir mais as pernas e empinar a bunda. Queria receber todo o imenso caralho negro e veiúdo no rabo ! O negão fodeu com vontade. Só uma mulher experiente, com a idade dela aguentaria aquilo. As ferramentas iam e vinham com o ritmo das estocadas do negão. Umas batiam nas coxas e na anca dela. Ela gemia e ele falava um monte de palavrão para ela. " Isso, potranca, relaxa e sente o caralho no cú, safada ! Bunda boa ! Bunda grande e gostosa ! Fode o meu pau, ordinária "!, e ela já acostumada com o intruso, parecia estar feliz. Deu uns 10 minutos de bunda. Logo, o negão disse que iria gozar e ela parecia sorrir com os jatos de porra dentro do cú. A cada ejaculada, dava uma gemida. Pulsações... O Tião tirou o pinto de dentro dela e saiu meio tonto, todo suado. Pegou a garrafa de cachaça, deu um gole e jogou pinga no caralho. O seu Otávio foi para trás da esposa e abriu a bunda dela. " Nossa ! Que estrago ! E está escorrendo um monte de esperma, Linda ! Deixa eu gozar também "!, disse e enfiou mas parecia um cachorrinho nervoso numa cadela enorme. Não sei se foi à bunda. Mas, tarado é tarado. Após a enrabada, passaram a conversar sentados num banco de madeira daqueles grandes, de obra. Ela ficou ao lado do Tião que passou o braço direito por trás do pescoço e mexia no seio direito dela enquanto o marido recebia um carinho nos cabelos da esposa safada. O tião saiu e logo voltou. sentou-se e a dona Linda ficou de joelhos bem em frente do pinto mole do Tião. Passou a fazer um boquete que eu não via só via a cabeça dela subindo e descendo e o imenso rabo já coberto pelo vestido azul. O marido agora fazia carinho nos cabelos dela. Ela se levantou e subiu o vestido e foi sentando no imenso cacetão negro do Tião. Começou a cavalga-lo. Ficou assim por mais vinte minutos e gozou forte ! Ela ! O marido precisou botar a mão na boca dela. Tião esporrou e deu para vero tronco enorme espetado na boceta dela ,bem branca de porra dela e dele. Logo, foram embora. Nas semanas seguintes, não os vi apesar de procurá-los. O Tião sumiu. Perguntei ao Zé onde o casal estava porque não via mais nem o seu Otávio e muito menos dona Linda na praia. "Foram visitar parentes dela em Campos dos Goytacazes. Ele já voltou mas ela ficará um mês por lá...". Éa vida.


Mestre Qfoda

Anônimo disse...

Não me canso de ver este rabo... Adona dessa preciosidade tem que dá-la sempre pros machos interessados.


Huge